sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Dicas de Beleza






O texto a seguir foi escrito por Audrey Hepburn, quando lhe pediram que revelasse seus segredos de beleza.
1- Para ter lábios atraentes, diga palavras doces.
2-Para ter olhos belos, procure ver o lado bom das pessoas.
3-Para ter um corpo esguio, divida sua comida com os famintos.
4-Para ter cabelos bonitos, deixe uma crianca passar seus dedos por eles pelo menos uma vez ao dia.
5-Para ter boa postura, caminhe com a certeza que nunca andará sozinha.
6-Pessoas, muito mais que coisas, devem ser restauradas, revividas, resgatadas e redimidas. Jamais jogue alguém fora.
7-Lembre-se que, se alguma vez precisar de uma mão amiga, você encontrará no final do seu braço. Ao ficarmos mais velhos descobrimos porque temos duas mãos, uma para ajudar a nós mesmos, a outra para ajudar ao proximo.
8-A beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, nem no corpo que ela carrega, ou na forma como penteia o cabelo.A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos porque esta é a porta para seu coração, o lugar onde o amor reside.
9-A beleza de uma mulher não está na expressão facial, mas a verdadeira beleza de uma mulher está refletida em sua alma.Está no carinho que ela amorosadamente dá, na paixão que ela demonstra.10- A beleza de uma mulher cresce com o passar dos Anos.

(Audrey, (04/07/1929 - 20/01/1993) foi atriz, modelo e humanista. Além do rosto bonito, era uma mulher humilde, gentil e charmosa que preferia cuidar dos outros a seu redor do que de si mesma).

Anotação: O Talmud é um livro onde se encontram condensados todos os depoimentos, ditados e frases pronunciadas pelos Rabinos através dos tempos. Um deles termina assim:Cuida-te quando fizeres chorar uma mulher, pois Deus conta as suas lágrimas. A mulher foi feita da costela do homem, não dos pés para ser pisada, nem da cabeca para ser superior, mas sim do lado, para ser igual, debaixo do braço, para ser protegida e do lado do coração para ser AMADA.


quarta-feira, 8 de outubro de 2008

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Unending Love



Unending Love


I seem to have loved you in numberless forms, numberless times...
In life after life, in age after age, forever.
My spellbound heart has made and remade the necklace of songs,
That you take as a gift, wear round your neck in your many forms,
In life after life, in age after age, forever.
Whenever I hear old chronicles of love, it's age old pain,
It's ancient tale of being apart or together.
As I stare on and on into the past, in the end you emerge,
Clad in the light of a pole-star, piercing the darkness of time.
You become an image of what is remembered forever.

You and I have floated here on the stream that brings from the fount.
At the heart of time, love of one for another.
We have played along side millions of lovers,
Shared in the same shy sweetness of meeting,
the distressful tears of farewell,Old love but in shapes that renew and renew forever.


(Poema favorito de Audrey)

terça-feira, 23 de setembro de 2008

PRIMAVERA



Quando o inverno chegar
Eu quero estar junto a ti
Pode o outono voltar
Eu quero estar junto a ti
Porque (é primavera)
Te amo (é primavera)
Te amo meu amor

Trago esta rosa (para te dar)
Trago esta rosa (para te dar)
Trago esta rosa (para te dar)
Meu amor...
Hoje o céu está tão lindo (sai chuva)
Hoje o céu está tão lindo (meu amor)

sábado, 20 de setembro de 2008

É meu Aniversário 20/09



Feliz aniversário

Um momento especial de renovação para sua alma e seu espírito, porque Deus, na sua infinita sabedoria, deu à natureza, a capacidade de desabrochar a cada nova estação e a nós capacidade de recomeçar a cada ano.
Desejo a você, um ano cheio de amor e de alegrias.
Afinal fazer aniversário é ter a chance de fazer novos amigos, ajudar mais pessoas, aprender e ensinar novas lições, vivenciar outras dores e suportar velhos problemas.
Sorrir novos motivos e chorar outros, porque, amar o próximo é dar mais amparo, rezar mais preces e agradecer mais vezes.
Fazer Aniversário é amadurecer um pouco mais e olhar a vida como uma dádiva de Deus.
É ser grato, reconhecido, forte, destemido.
É ser rima, é ser verso, é ver Deus no universo;
Parabéns a você nesse dia tão grandioso

sábado, 13 de setembro de 2008

Recados Para Orkut




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sexta-feira, 8 de agosto de 2008

CURIOSIDADES










Premiações
- Ganhou 2 Oscars, nas seguintes categorias: Melhor Trilha Sonora - Comédia/Drama e Melhor Canção Original ("Moon River"). Foi ainda indicado nas categorias de Melhor Atriz (Audrey Hepburn), Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Direção de Arte - Colorido.

- Ganhou o Grammy de Melhor Trilha Sonora - Cinema/TV.


Curiosidades
- Inicialmente Bonequinha de Luxo seria dirigido por John Frankenheimer e estrelado por Marilyn Monroe. Após a substituição de Marilyn por Audrey Hepburn, a atriz declarou que jamais havia ouvido falar de Frankenheimer e fez pressão para que outro diretor fosse contratado em seu lugar. Foi exatamente o que aconteceu.



- Antes da contratação de Audrey Hepburn a personagem Holly foi oferecida a Kim Novak.

- Alguns elementos da personagem Holly no livro de Truman Capote, como sua suposta bissexualidade, foram omitidos no filme, na intenção de tornar a personagem mais adequada para Audrey Hepburn.

- O personagem Paul Varjak foi oferecido a Steve McQueen, que não pôde aceitá-lo devido ao seu compromisso com a série de TV "Wanted: Dead or Alive".

- As filmagens de Bonequinha de Luxo ocorreram apenas 3 meses após o nascimento do primeiro filho de Audrey Hepburn, Sean Ferrer.

- A canção "Moon River" foi escrita especialmente para Audrey Hepburn, considerando o fato de que a atriz não possuía treinamento para canto na época.

- Apesar de não ser notado no filme, na realização da cena em que a personagem de Audrey Hepburn observava as vitrines da Tiffany's havia centenas de pessoas acompanhando as filmagens. A quantidade de pessoas presente fez com que Hepburn ficasse nervosa e cometesse vários erros, o que obrigou a realização desta cena várias vezes.

- A Tiffany's abriu pela primeira vez em um domingo desde o século XIX, para que as filmagens dentro da loja pudessem ser realizadas.

- Audrey Hepburn declarou que a cena em que atira o gato em uma rua sob forte chuva foi a cena mais detestável que já rodou em toda sua carreira.

- Audrey Hepburn recebeu um salário de US$ 750 mil por sua atuação em Bonequinha de Luxo, o que a tornou o 2º maior salário pago até então a uma atriz. O 1º era o de Elizabeth Taylor em Cleópatra, de US$ 1 milhão.

- O orçamento de Bonequinha de Luxo foi de US$ 2,5 milhões.

Bonequinha de Luxo





Audrey Hepburn e Truman Capote são dois nomes que poderiam ser considerados simétricos. O charme e delicadeza de uma, confrontada com o modernismo e a realidade crua e cheia de adjetivos do outro indicava que uma combinação desses dois nomes era algo simplesmente impossível de se acontecer no cinema. Eis que, em 1961, o diretor Blake Edwards conseguiu a proeza de adaptar uma história do ousado escritor de personagens complexos e de morais duvidosas com a delicada Hepburn como protagonista de uma obra cinematográfica. O resultado é pesado, bonito e delicado.

A história gira em torno de Holly Golightly (Hepburn), uma jovem e linda mulher de Nova York que está decidida a mudar de vida casando com um milionário – sua inocência ao tomar os cafés da manhã em frente à clássica loja Tiffany’s quase se confunde com a futilidade das mulheres caçadoras de dinheiro. Só que sua vida muda quando ela conhece ‘Fred’ (George Peppard), um escritor frustrado que vive sustentado pela amante, colocando os próprios conceitos de Holly contra ela mesma ao se relacionarem de forma mais intensa.

Um dos grandes méritos de Edwards é conseguir fazer um romance urbano de maneira tão clássica e bela. Por vários momentos, dada a construção do luxo imaginário da personagem, temos uma linda direção de arte que se confunde com a fumaça da realidade de Nova York, fotografando de forma diferente a cidade. Mas não espere ver uma história grandiosa, cheia de cifras; tudo em Bonequinha de Luxo é muito real o suficiente para convencer não como uma fábula, mas sim como um drama verdadeiro de uma pessoa que apenas quer vencer na vida. Só que, graças à delicadeza como tudo é contado, temos um resultado final extremamente interessante e contrastante.

É óbvio que Holly é uma garota de programa, mas pelo olhar ingênuo que Hepburn concede à personagem ela torna-se extremamente dócil e sonhadora. Nunca vemos com maldade o que ela quer fazer, pelo contrário, simpatizamo-nos imediatamente com seu jeitinho e com seus sonhos. Ela está deslumbrante e simplesmente apaixonante no filme, mesmo que raramente apareça muito produzida – Hepburn é simplesmente fantástica por natureza e consegue carregar nas costas o fardo de um papel mais pesado como esses de maneira extremamente graciosa (claro que deram uma amaciada na personagem, afinal, estamos falando de Trumam Capote; por exemplo, a bissexualidade de Holly foi deixada de lado).

Há defeitos, claro: o oriental reclamão vizinho de Holly (interpretado pelo excepcional Mickey Rooney) é desnecessário o suficiente para aparecer tantas vezes em tela (serve apenas para impulsionar uma ação que move o final do filme, nada mais), dando um tom cômico desnecessário à trama (e nem tão engraçado assim). Mas quando cenas como a canção na janela, a despedida do Doc e o final na chuva ficam martelando em nossa cabeça, temos a certeza de que fomos presenteados com momentos fortes o suficiente para tornar a obra inesquecível.

Assim como grandes filmes dos anos 60 / 70 (como, por exemplo, Perdidos na Noite), Bonequinha de Luxo mostra a luta de pessoas comuns que querem vencer na vida de qualquer maneira. Só que somando uma encantadora Audrey Hepburn com uma forma charmosa diferente de filmar um drama urbano do gênero, o resultado torna-se bastante curioso. Vale uma conferida, sendo fã dos grandes romances do cinema ou apenas um estudioso de plantão. Tem classe, charme e beleza suficientes para agradar a qualquer um.



Por Rodrigo Cunha
07/06/2006

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

terça-feira, 29 de julho de 2008

Sonhar não custa nada...



Acho que aqui eu encerro este blog...
Minha amiga, Renata me ofereceu esta resenha sobre o filme
Bonequinha de Luxo
baseado no livro Breakfast at Tiffany´s de Truman Capote
e me falou que seria a última postagem dela...
Bem, fiquei triste...
Então resolvi não mais postar por aqui...

Agora só me resta sonhar
com a elegante e eterna
Audrey Hepburn
"BONEQUINHA DE LUXO"






Para Renata ...




Meu Amor

Procuro um grande amor.
Grande que não caiba no mundo,
Profundo, que eu conheça
Do início ao não-fim:
Amor eterno...
Terno, e puro, e calmo...
Amor sublime, que me ensine
A ser, a crescer,
Que me ensine a viver
E que me mostre o caminho...
Ninho, ninhada: amor estrada
Que me leve ao céu...
Sabor mel, nuvem passageira,
Amor de brincadeira,
Real até o final,
Mas sem fim.
E só há um amor assim:
O meu
Por mim.

Rio/Janeiro/1996

Danielle Lins
http://www.daniellelins.com/index.php

Renata
Esta poesia é da minha filha...
Quero te oferecer em retribuição ao teu carinho e amizade por mim...
Grande beijo!
Claudia

domingo, 27 de julho de 2008

CLIP"MOON RIVER" de BONEQUINHA DE LUXO, FILME REVISTO POR RENATA M. P. CORDEIRO 2008





DEDICO ESTA POSTAGEM À CLÁUDIA,

"NÃO TENTE ME ENTENDER"

BONEQUINHA DE LUXO

Estados Unidos, 1961

Diretor: Blake Edwards

Roteiro: George Axelrod

Com: Audrey Hepburn, George Peppard, Patrícia Neal, Buddy Ebsen

Música: Henry Manciny, inclusive “Moon River”, com letra de Jonny Mercer

Prêmios; Academia de Hollywood: Melhor Trilha Sonora (Henry Mancini) e Melhor Canção (“Moon River”)

Baseado no livro Breakfast at Tiffany´s de Truman Capote



SINOPSE



Holly Golightly é uma jovem mulher, que mora em Nova Iorque, cheia de fantasias, e vive dos seus encantos, tendo só tem uma paixão: a joalheria Tiffany´s. Levando uma vida festiva, ela acaba por se fazer notar pelo seu vizinho, Paul Varjak, um autor que gostaria muito de conhecê-la um pouco mais. Mas Holly só quer os homens ricos e Varjak é sustentado por outra mulher.

ACERCA DESSE FILME



Amanhecer de verão na Quinta Avenida de Nova Iorque. Manhatan desperta. Numa das vitrines da joalheria Tiffany´s, famosa no mundo todo, se reflete uma figura feminina delicada, quase frágil. O cabelo preso num coque alto, os olhos ocultos por detrás de grandes óculos de sol, uma roupa de sair à noite que deixa descoberto os ombros, um copo de café numa das mãos, um saco de papel na outra: café da manhã com, ou, melhor ainda, na frente de diamantes. Vemos Holly Golightly (Audrey Hepburn) contemplando o luxo resplandecente das vitrines. Ela própria, com as suas jóias, parece guarnecida como uma peça de exposição: um instante de cinema mágico.



Holly não faz parte do jet set nova-iorquino, da clientela da joalheria, mas os seus clientes sim, já que a senhora Golightly é uma garota de programa “elegantemente magra”, como Truman Capote, o autor do romance em que se baseia o filme, descreve a moça de dezoito anos, “com um rosto que havia saído da infância, mas que não havia chegado a ser de mulher”. Escapando de um casamento prematuro com um veterinário muito mais velho, fugiu do interior e chegou à Nova Iorque em busca da felicidade – e, sobretudo, de uma mina de dinheiro – no cenário da boêmia, com os playboys e os esnobes, no mundo da própria encenação, das máscaras, do fingimento e da autocontemplação. Em algumas ocasiões, esse mundo lhe é insuportável e a deprime. Então, sofre dos seus “dias vermelhos”, e é fácil encontrá-la diante da Tiffany´s contemplando-se.
Vive sozinha com um gato num apartamento de Manhatan e muitos homens maduros pagam pela sua companhia e por algo mais.



E toda semana vai visitar Sally, um preso de Sing-Sing que a usa como correio de drogas sem que ela saiba disso. Holly busca uma relação sólida, se possível com um milionário que não passe dos cinqüenta. Mas encontra justo o contrário: Paul Varjak (George Peppard), um escritor fracassado e sem recursos, que se tornou o seu novo vizinho. Holly tem algo em comum com Paul: ele também é mantido para assegurar a sua precária existência. Uma mulher casada o sustenta como amante.



A prostituta e o gigolô conversam, certo dia. A partir daí e, pouco a pouco, se desenvolve um relação de altos e baixos, durante a qual se vão manifestando as suas respectivas personalidades: momentos de revelações sinceras no mundo da superficialidade e da inconsciência.





Desviando-se do livro, em que Holly pretende seguir à caça de milhões na África, as últimas imagens, que se contam entre os finais mais célebres do cinema, nos propõem um apaixonado torvelinho de emoções: Holly corre atrás de Paul, titubeia e o abraça. Paul a beija e o gato, que está entre os amantes, completa o extravagante casal. Chove a cântaros, como se o tema musical Moon River, que acompanha o filme todo, houvesse transbordado.



Holly e Paul conseguiram a normalidade. Acabou-se o vazio existencial, o andar a cegas, a fuga da vida, “a deriva” de duas pessoas. O filme se antecipa, dessa forma, aos estudos sobre a busca urbana do sentido e da felicidade com a qual Woody Allen teria tanto êxito vinte anos mais tarde.





Este filme se caracteriza por duas peculiaridades que fazem com que ainda mereça ser visto. Por um lado, aposta na “moda”: para o papel de Holly Golightly, moça de dezoito anos, não se contratou Marilyn Monroe, mas Audrey Hepburn. Esta, que já tinha trinta e dois anos, havia sido modelo de Givenchy, que com sua musa acentuou um estilo de moda e um tipo de mulher culta, porém discreta, delicada e juvenil, que destronou as sex-symbols de grandes peitos da década de 50. Audrey Hepburn levou ao cinema os rasgos típicos da mulher elegante e do mundo dos anos 1960, que depois Jacqueline Kennedy personificaria com tanta perfeição.





Por outro lado, o filme aposta nos “momentos”, instantes cinematográficos intensos no sentido mais genuíno da palavra, fechados em si mesmos e que vão mais além da narrativa. Holly Golightly tirando o sapato de uma fruteira ou segurando uma piteira de 40 cm de comprimento entre os convidados de uma festa: esses instantâneos ficam gravados na memória. Mas a cena mais bela é e continuará sendo a que dá título ao filme: Audrey Hepburn tomando café da manhã diante da Tiffany´s.